4 invenções futuristas que podem chegar em 2019 e mudar nossa saúde

Cérebro customizado, biohacking, impressão de órgãos em 3D e hambúrguer 'sintético' estão entre as inovações que a ciência pode popularizar ou transformar em realidade.

Este ano promete ser mais um período importante para a área da ciência.Pode ser o momento, por exemplo, em que o avanço da tecnologia vai nos permitir criar um “cérebro customizado”, melhorando seu funcionamento e, por consequência, a saúde mental do paciente.

Ele abriria espaço, por exemplo, para que “programássemos” o cérebro para nos sentirmos mais felizes todos os dias. 2019 também pode ser o ano da popularização do “biohacking”, um universo onde entusiastas fazem uso da biologia de maneira amadora em resposta a uma curiosidade científica, uma dúvida pessoal ou um problema coletivo.

No Brasil, o termo costuma ser associado à ideia de hackers que invadem computadores e roubam dados, os “piratas de computadores”. Mas o conceito de hacking é muito mais amplo – e não está necessariamente ligado a ações maliciosas. Em seu sentido original, significa fazer modificações em sistemas ou programas para obter um recurso que antes não estava disponível, encontrar uma melhoria ou corrigir um problema.

O “biohacking” inclui desde tratamentos de saúde não convencionais a modismos terapêuticos e vem se tornando cada vez mais conhecido: estima-se que 10 mil pessoas no mundo já tenham chips implantados em seus corpos.

Você já deve ter ouvido falar de impressoras 3D. A nova fronteira da ciência quer usar essa tecnologia para imprimir órgãos humanos.Cientistas esperam produzi-los para implantar em humanos em 20 anos – mas uma companhia de biotecnologia diz que pretende “imprimir” um coração já em 2019.

Você comeria um hambúrguer feito com carne sintética? O sanduíche pode estar à venda nos EUA já no ano que vem. Atualmente, o hambúrguer “sintético” ainda é uma mercadoria cara, mas startups vêm trabalhando para baratear a tecnologia. A expectativa é de que, em 100 anos, 11 bilhões de pessoas vivam no nosso planeta – portanto, produzir mais comida é vital.

Fonte: G1

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